Mais de 70 mil pessoas visitam todos os meses o complexo religioso. O movimento intensifica-se no segundo domingo de julho, dedicado à Santa Paulina, e nas demais datas consagradas pela Igreja e pelo próprio Santuário. Nestes dias, os romeiros rezam junto à fonte natural próxima ao santuário e fazem orações nos muitos monumentos em sua homenagem. A imigrante trentina-italiana, Amábile Lucia Visintainer chegou à região com seus pais, em 1875. Aos 25 anos, ela deixa a família. Convencida de sua vocação, cria a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, adotando o nome de Irmã Paulina. Em 1903, já Madre, muda-se para São Paulo e ali funda várias casas assistenciais. Na mesma cidade, morre cega e sem um braço em 1942, aos 77 anos. Seu primeiro milagre – a cura de uma gestante que sofreu hemorragia ao retirar o feto morto – foi confirmado pelo vaticano em 1966. Toda a trajetória de Santa Paulina é contada nos muitos pontos que compõem o complexo. A Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída em estilo colonial, era zelada por Amábile. O casebre com telhado de palha, réplica do local onde Santa Paulina cuidou de uma cancerosa, é o local preferido dos visitantes. No engenho, a futura santa trabalhou em sua adolescência. O local abriga também o Museu Colonial, com ferramentas e equipamentos usados pelos imigrantes, a Casa das Graças, entre outros atrativos.
Horário de atendimento:
Aberto ao público diariamente, das 7h às 19h.
Contatos:
santuario@santuariosantapaulina.org.br
http://www.santuariosantapaulina.org.br
telefone : (48) 3267-3030
REDES SOCIAIS